segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Dilma, Haddad e Pochmann: As novas caras do PT e do Lulismo!

 por Marcos Doniseti!
 
Dilma e Pochmann, junto com Haddad, representam as novas caras do PT e do Lulismo, que estão recuperando o voto da classe média para o partido.
Nesta eleição municipal, as novas caras do PT e do Lulismo (Haddad e Pochmann, principalmente) conseguiram atrair a classe média, que havia abandonado o partido nas eleições presidenciais de 2006 e de 2010!
Os resultados desta eleição municipal mostraram, entre outras coisas, as  consequências radicalmente distintas das diferentes estratégias políticas adotadas pelos dois principais partidos políticos brasileiros: PT e PSDB. 
Nos últimos anos o PSDB procurou reforçar a sua política, que já vem desde 2003, e que é a de, basicamente, promover uma crescente escandalização da atividade política, explorando os casos de supostas irregularidades que ocorreram no governo Lula e no governo Dilma. Já o PT escolheu um caminho distinto, procurando reforçar as políticas de inclusão social iniciadas no governo Lula (casos do Bolsa-Família, do Luz Para Todos e do ProUni). 
Porém, o presidente Lula e Zé Dirceu perceberam, já há algum tempo, o  virtual esgotamento desse confronto e decidiram apostar na renovação e na atualização das políticas sociais defendidas e adotadas pelo PT a partir de 2003 e que passaram a ser conhecidas pela denominação de Lulismo. 
Enquanto isso, nesta eleição, o PSDB ficou preso ao mesmo discurso direitista e retrógrado de sempre, de origem lacerdista e udenista e que pode ser resumido numa única palavra: mensalão. Além disso, o partido dos tucanos também procurou agir no sentido de procurar inviabilizar o governo Lula e, agora, o governo Dilma. 
Um caso que ilustra  bem essa equivocada estratégia política (e que também é incoerente e hipócrita) do PSDB, e que é liderada por FHC, foi o  caso da  extinção da CPMF. 
No blog do Nassif, um participante do mesmo postou um vídeo no qual o então presidente FHC defendia, em uma reunião com vários outros governantes, a criação de uma CPMF global com o objetivo de combater a especulação financeira maluca e  totalmente irracional que havia tomado conta economia mundial. 
E o então presidente dos EUA, Bill Clinton, deu o maior esculacho no FHC.
Mas a verdade é que o tucano estava certo ao cobrar a criação de uma CPMF global. Porém, esta não foi adotada e isso colaborou para o estouro, em 2007-2008, da crise econômica-financeira-social global atual, e que é a mais grave enfrentada pela economia mundial desde a Grande Depressão dos anos 1930. 
Se os governantes dos países ricos tivessem adotado a proposta do tucano, a crise atual não seria tão intensa e nem duraria tanto tempo, pois os recursos arrecadados com a cobrança dessa CPMF global poderiam estar sendo utilizados para combater esta crise. 
Agora, o oportunismo e a mesquinhez de FHC ficam claros quando, internamente, ele mesmo comandou o processo político que resultou na extinção da CPMF aqui no Brasil, com o mero objetivo de enfraquecer e de inviabilizar o segundo mandato de Lula, a fim de permitir o retorno dos tucanos ao poder em 2010. 
Logo, o mesmo FHC que tomou a iniciativa de propor a criação de uma CPMF global, ajudou a acabar com a CPMF tupiniquim. Aliás, esta possuía inúmeras virtudes e justamente por isso é que ela foi extinta. 
Entre estas virtudes, tínhamos:
1) Era o único imposto que os mais ricos não conseguiam sonegar, pois ela era cobrada direto na fonte, ou seja, nas movimentações financeiras feitas por pessoas físicas e jurídicas; 
2) Tinha um baixíssimo custo para ser cobrada e fiscalizada pois não era - como ICMS e IR - um imposto declaratório - que poder ser facilmente sonegado. Não era preciso preencher nenhum papel e nem criar todo um aparato burocrático, com milhares de funcionários,  para ser fiscalizada e cobrada; 
3) Permitia identificar os sonegadores de impostos pelo valor que eles movimentavam no mercado financeiro, comparando-o com o valor que as pessoas, físicas e jurídicas, declaravam a respeito do seu faturamento e do seu lucro;
4) E ainda financiava ajudava a financiar a Seguridade Social brasileira (que reúne Saúde Pública, Previdência Social e Assistência Social, incluindo o Seguro-Desemprego). 
Mesmo assim, FHC liderou o movimento (do qual participavam a Fiesp e a Febraban, além do PSOL, é claro, que é um notório adepto do 'quanto pior, melhor') que resultou na extinção da CPMF.

Dilma e Haddad: quadros técnicos qualificados que se revelaram líderes políticos sérios e competentes, atraindo  o eleitorado de classe média para o PT.
Deve-se a esse tipo de postura, totalmente hipócrita e incoerente, por parte de FHC, o fato de que Sérgio Motta dizia para que ele 'não se apequenasse'. 
Ele dizia isso porque conhecia, e muito bem, a alma de FHC. 
Mas o fato é que FHC se apequenou e, agora, ele colhe o que plantou e vê o partido que ajudou a fundar caindo pelas tabelas, sofrendo derrotas fragorosas em SP, MG, PR e GO, que são os quatro estados mais importantes governados pelo PSDB. 
Assim, o PSDB sai enfraquecido desta eleição municipal para enfrentar a eleição estadual e presidencial de 2014 e se perder o controle destes 4 estados daqui a dois anos, já era, acabou, será o fim do partido. Afinal, foi o controle de governos de estado importantes como esses que permitiu ao PSDB sobreviver mesmo depois que foi derrotado três vezes seguidas, pelo PT, em eleições presidenciais. 
E tudo isso aconteceu porque FHC se apequenou. 
Ele procurou inviabilizar o governo Lula, nunca combateu o discurso pseudo-moralista adotado por Serra na eleição presidencial de 2010 (explorando questões morais e religiosas de forma demagógica a fim ganhar a eleição a qualquer preço) e, agora, em 2012, não tentou impedir que Serra se tornasse o candidato do PSDB à prefeitura da capital paulista. Somente o governador Alckmin resistiu à mais essa tentativa fracassada de Serra, mas FHC não o ajudou em nada e, daí, Serra conseguiu vencer as prévias tucanas e tornar-se o candidato do PSDB, novamente, à prefeitura da capital paulista. E isso aconteceu mesmo com a candidatura de Serra tendo sido rejeitada por 48% dos tucanos nas prévias. 
Um líder político mais forte e ousado teria dito a Serra, naquele momento, que a votação dele nas prévias mostrava, claramente, que ele dividia o partido e que isso iria resultar em mais uma derrota do PSDB. Como o ex-presidente FHC não fez nada disso, Serra conseguiu fazer valer a sua força interna e se tornar o candidato tucano à prefeitura de São Paulo.
Enquanto isso, o presidente Lula soube lutar contra as adversidades, tantos as pessoais, como o câncer que foi descoberto no final de 2011, como as políticas, como é o caso do atual julgamento no STF. 
Mesmo com o julgamento do STF tendo sido usado para tentar enfraquecer o PT nesta eleição, visto que o mesmo foi marcado para coincidir com toda a campanha eleitoral e as condenações de dirigentes do PT sendo feitas com base numa teoria jurídica - a Teoria do Domínio do Fato - de origem Nazista, o PT foi o partido mais votado no primeiro turno da eleição municipal em todo o país e teve um significativo crescimento no número de prefeitos (14%) e de vereadores eleitos (22%). 
Assim, o tiro da oposição e da Grande Mídia reacionária e golpista, de tentar usar o julgamento da AP 470 para enfraquecer o PT e abalar a popularidade de Lula e da presidenta Dilma, saiu totalmente pela culatra. 
Desta maneira, Lula se agigantou e teve a lucidez de perceber que o PT precisava se renovar, apresentando novas lideranças políticas ao eleitorado, a fim de não se apequenar enquanto partido político representativo das demandas populares dos segmentos mais explorados  e mais perseguidos, pelas elites retrógradas (vide o Massacre do Pinheirinho) da população brasileira. 
E nessa tarefa, de levar adiante a renovação do PT e do Lulismo, o presidente Lula não temeu sequer enfrentar a principal liderança do partido na capital paulista, que é a senadora Marta Suplicy, que ansiava por ser a candidata da legenda para a prefeitura nesta eleição. E o fato de ter feito um governo com muitas realizações e que, ainda hoje, é bem avaliado pelos paulistanos, reforçava as intenções de Marta de ser a candidata do partido na capital paulista. 
Mesmo assim, Lula bateu o pé e, mesmo contra a opinião de todos os 'analistas políticos' da Grande Mídia e de muitos dirigentes do próprio PT, apostou na renovação, conseguindo convencer os dirigentes e militantes petistas de que o ex-ministro Fernando Haddad era o nome mais indicado para vencer a eleição na maior cidade do país. 
Lula percebeu que o eleitorado desejava caras novas, com posturas e discursos diferentes daqueles usados pelos políticos mais tradicionais e já bastante conhecidos e que, por isso mesmo, estavam desgastados. 
O fato de que Celso Russomanno tenha liderado as pesquisas durante tanto tempo mostravam que a avaliação de Lula estava correta e que o desejo dos eleitores paulistanos era por nomes novos para governar São Paulo, pois os mesmos desejavam mudar totalmente as políticas adotadas atualmente pelo rejeitado e impopular governo de Serra-Kassab. 
Com isso, nesta eleição, Lula e o PT começam, agora, a colher os frutos políticos e eleitorais das suas iniciativas de renovar a cara e a mensagem do partido, processo este que se iniciou com a escolha e com a vitória de Dilma em 2010, e que continua, agora, com candidatos bem sucedidos em importantes cidades do país, como são o caso de Fernando Haddad e  de Marcio Pochmann. 
O primeiro está virtualmente eleito prefeito de São Paulo, devendo ganhar a eleição com grande vantagem sobre Serra, e o segundo cresceu muito na reta final da campanha e poderá se eleger prefeito de Campinas, que é uma das cidades mais ricas do país. 
Estes novos nomes que Lula e o PT apresentaram ao país nesta eleição conciliam a preocupação, mais do que justificada por parte da população (e que é mais forte na classe média), com a eficiência na gestão do setor público, combinando-a com a manutenção do crescimento econômico e de políticas de inclusão social e de redução das desigualdades, que é mais atraente, é claro, para os mais pobres. 
Assim, não é à toa que o governo Dilma é tão popular junto à classe média e que Haddad e Pochmann também conseguiram penetrar nesta importante segmento da população e que, hoje, segundo estudos feitos pelo economista Marcelo Neri e pela FGV, é majoritária no Brasil, reunindo cerca de 55% dos brasileiros e que poderá chegar a 60% do total até 2014. 
Em seu estudo 'Os Sentidos do Lulismo', o cientista político André Singer mostrou que Lula venceu a eleição presidencial de 2002 obtendo muitos votos na classe média mais tradicional, desencantada com o fracasso do governo FHC, mas que em 2006 ocorreu uma mudança na base eleitoral de Lula, que se reelegeu graças aos votos do eleitorado de menor renda. 
E o mesmo aconteceu com Dilma em 2010. 
Agora, vemos que a popularidade de Dilma junto à classe média é muito elevada, virtualmente empatando com a popularidade dela junto à população como um todo. 
Na capital paulista, por exemplo, segundo a mais recente pesquisa do Ibope, o governo Dilma é tido como ótimo/bom por 60% da população e na classe média esse índice é de 58%, o que está dentro da margem de erro da pesquisa. 
O candidato Fernando Haddad, por sua vez, conseguiu penetrar em segmentos importantes da classe média paulistana, atingindo elevados índices de intenção de voto entre a mesma. 
Segundo o Datafolha, parte significativa do eleitorado mais conservador paulistano vota em Haddad. Ele atinge 46% dos votos entre os eleitores conservadores da cidade, contra apenas 33% de Serra. 
E para que a candidatura de Pochmann, em Campinas, tenha crescido tanto nas últimas semanas, já estando empatado tecnicamente com Jonas Donizete (com vice do PSDB e apoiado por Alckmin), é porque ele também conseguiu penetrar no eleitorado da numerosa classe média campineira. 
Assim, há várias coisas em comum ligando Dilma, Haddad e Pochmann. 
Uma delas é que os três se tornaram bem vistos pela classe média. 
Outro aspecto em comum entre eles é que, quando foram lançados pelo PT, eles eram candidatos que nunca tinham tido nenhuma experiência eleitoral anterior. 
Outra coisa que os conecta é que eles eram, essencialmente, quadros técnicos do PT e que já haviam acumulado, antes de se tornarem candidatos, uma vasta, bem sucedida e vitoriosa experiência como administradores, como gestores da coisa pública. 
Todos eles (Dilma, Haddad e Pochmann) são egressos das Universidades (USP, Unicamp), da intelectualidade de classe média e, logo, são vistos como iguais pelo eleitorado desta mesma classe média. 
Assim, esta classe média não olha para eles (Dilma, Haddad e Pochmann) com a mesma postura de desprezo e de preconceito que  manifesta em relação aos quadros petistas que são originários dos movimentos sociais de extração popular (sem-terra, sem-teto, sindical, etc), como é o caso do próprio presidente Lula, que sempre foi vítima de discriminação pelo fato de não ter diploma universitário.
E a vasta experiência administrativa, no setor público, de Dilma, Haddad e Pochmann é bastante positiva. 
Senão, vejamos: 
Dilma foi secretária de vários governos do RS (Alceu Collares, Olívio Dutra) e, depois, ministra do governo Lula por quase 8 anos (das Minas e Energia e da Casa Civil). Haddad e Pochmann já haviam participado do governo de Marta Suplicy, em São Paulo, e depois fizeram gestões bastante elogiadas no governo federal (Haddad no MEC e Pochmann no IPEA). 
Quando Lula decidiu lançá-los na vida política-eleitoral, eles já eram, portanto, administradores experientes e bastante qualificados como gestores públicos. Eles eram novatos como políticos, mas não como administradores públicos. 
Suas candidaturas representam, portanto, uma clara mudança no perfil dos candidatos do PT. Estes, tradicionalmente, sempre vinham, de algum movimento social (sindical, estudantil, de artistas e intelectuais, sem-terra, sem-teto, feminista, LGBT, etc). 
Agora, candidatos como Dilma, Haddad e Pochmann possuem um perfil mais técnico, mas que não se descuidam das preocupações e das políticas eminentemente sociais defendidas e adotadas pelo PT, muito pelo contrário.
Livro de André Singer é essencial para se entender o fenômeno político-social  que ele chamou de Lulismo.
Na verdade, os três candidatos que simbolizam a renovação do PT e do Lulismo participaram ativamente da elaboração e da implementação de várias políticas sociais importantes como gestores públicos, incluindo aí o ProUni (Haddad), o Minha Casa Minha Vida e o Luz Para Todos (Dilma) e o Bolsa-Família (Pochmann). 
Logo, esse novo trio de lideranças políticas petistas simboliza e representa a nova cara que Lula, e também Zé Dirceu, estão criando para o partido e para o Lulismo.
Em comum, Dilma, Haddad e Pochmann combinam valores típicos de classe média (ou que são muito valorizados pela mesma), como a preocupação com a competência e a capacidade técnica como gestores públicos altamente qualificados, com as questões sociais, participando ativamente da elaboração e da implementação de políticas públicas que melhoram a distribuição de renda e diminuem as desigualdades, ao mesmo tempo que procuram atender às crescentes demandas da população por serviços públicos de qualidade nas área de saúde, educação, transportes coletivos, moradia, saneamento básico, cultura, esporte, lazer, informação, entre outras. 
De certa maneira, essa eleição municipal está representando uma espécie de renovação, de atualização, do que o cientista político André Singer denominou de 'Lulismo'. 
E essa renovação do PT e do 'Lulismo' está sendo muito bem sucedida, visto que o PT está conseguindo recuperar o eleitorado de classe média que havia votado no partido em 2002, mas que não o fizera nas eleições presidenciais de 2006 e de 2010. Nestas, foram os eleitores de menor renda os grandes responsáveis pelas vitórias de Lula e de Dilma. Agora, o PT está conseguindo atrair a classe média, novamente. 
E este fortalecimento do PT na classe média ajuda muito a explicar o  rápido enfraquecimento da trinca oposicionista radical representada pelo PSDB-DEM-PPS nesta eleição. Estes três partidos, que são os principais representantes das políticas neoliberais e que se opõem fortemente às idéias e práticas dos governos petistas em todo o país, sofreram uma forte queda nas suas votações nesta eleição, principalmente o DEM e o PPS. 
A elevada popularidade do governo Dilma, com 62% de ótimo-bom e 77% de aprovação pessoal, a virtual vitória de Haddad em São Paulo, derrotando Serra até com certa facilidade, e a crescente possibilidade de que Marcio Pochmann possa se tornar prefeito de Campinas (embora a disputa lá esteja bem mais embolada, mas a tendência do candidato petista é de crescimento) mostram que Lula e Zé Dirceu acertaram em cheio ao promover a renovação do PT. 
O que fica claro a partir desta eleição municipal é que, daqui em diante, os governantes e partidos que não defenderem e não colocarem em prática esse conjunto de idéias e de práticas políticas-administrativas (representadas e defendidas por Dilma, Haddad e Pochmann) estarão condenados a desaparecer do cenário político brasileiro. 
A estratégia tucana, de procurar inviabilizar os governos adversários (exemplificada na extinção da CPMF, que foi criada pelos próprios tucanos no governo FHC) e adotando a estratégia de promover (aliada com a Grande Mídia) uma permanente escandalização da prática política (vide o caso do 'mensalão') e de adotar uma baixaria interminável nas campanhas eleitorais (vide os casos do aborto na eleição presidencial de 2010 e dos 'kits anti-homofobia' nesta eleição paulistana) chegou ao fim e não dá mais frutos nas urnas (se é que algum dia deu). 
Portanto, ou o PSDB muda radicalmente a sua forma de fazer política, preocupando-se em elaborar um conjunto de propostas viáveis que combinem preocupações sociais com capacidade administrativa, ou então a legenda dos tucanos irá caminhar para um melancólico desaparecimento. 
E como em política (bem como na natureza e na sociedade) não existe vácuo, é claro que esses espaços deixados pelos tucanos serão ocupados por outras forças políticas organizadas.

E a julgar pelos resultados desta eleição municipal, o PT é o partido que parece estar sabendo ocupar melhor estes espaços. Outra legenda que cresceu bastante, atraindo esse eleitorado foi o PSB de Eduardo Campos, que venceu eleições em cidades importantes, como Belo Horizonte e Recife, e que também teve um expressivo crescimento em número de prefeitos e de vereadores eleitos em todo o país. 
Este me parece ser o significado da frase do presidente Lula quando o mesmo afirmou, no comício de Marcio Pochmann (realizado em Campinas, no dia 20/10/2012) que 'De poste em poste, o Brasil vai ficar iluminado'. 
Lula, Dilma e Haddad: Novas lideranças do PT renovam o partido e atualizam o Lulismo.
Logo, enquanto a energia do PSDB e dos tucanos se esvai em discursos retrógrados e de pequeno apelo popular, os novos 'postes' de Lula começam a 'iluminar' o Brasil com a sua capacidade de, ao mesmo tempo, administrar com seriedade e competência e de adotar políticas sociais de amplo alcance e que promovem uma melhoria na distribuição de renda e nas condições de vida da população, principalmente dos mais pobres. 
Abram os olhos, demotucanos, pois os 'postes lulistas' tem muito mais conteúdo e são muito mais capacitados para governar do que vocês. 

Link:
Luis Nassif: A nova oposição:
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