quinta-feira, 2 de agosto de 2012

E olha que hoje é apenas o primeiro dia.

É nítida condenação prévia já decidida pela mídia GOLPISTA e a pressão excercida por ela. Eles vão usar toda o poder midiática para criar um clima desfavorável e mais uma tentativa de acabar com o que foi construído, a duras penas, durante esses últimos 10 anos.

MENSALÃO/JULGAMENTO.  STF começa julgamento com ministro sob pressão, chama a  Folha, dando grande destaque para o tema, a exemplo do Estadão: “Fazer justiça é condenar todos”, afirma procurador. Roberto Gurgel acredita que o “Supremo fará justiça. E na visão do Ministério Público, justiça é condenar todos", afirmou em entrevista ao Estadão  (...) as provas colhidas durante as investigações são "contundentes" e "falam por si". Ao Valor, o ministro Celso de Mello disse que  a pressão é maior do que no julgamento de Collor. O jornal assinala que  estão em julgamento os 38 réus  e o  legado político do Governo Lula e do PT, a confiança na independência do Judiciário, a eficácia do Ministério Público em produzir provas sólidas e os controles contra a corrupção e a lavagem de dinheiro. Folha também faz link entre o mensalão e o Governo Lula, acrescentando que o veredicto deverá ser conhecido  em meados de setembro,  mas há dúvidas quanto à participação dos ministros Cezar Peluso (completará 70, indo para a aposentadoria compulsória) e Dias Toffoli  que tem sofrido pressões para se declarar  impedido porque trabalhou para o PT. Procurador da República Roberto Gurgel não afastou a possibilidade de questionar a imparcialidade de Tóffoli para quem, segundo a Folha, o alegado esquema do mensalão "jamais" foi comprovado. Ao jornal, o ex-ministro Francisco Rezek disse que será um erro o ministro Dias Toffoli não se declarar impedido. Os advogados de defesa vão pedir o desmembramento do processo,  adianta Folha. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), reconheceu que o mensalão terá "impacto político" para o Palácio do Planalto e nas eleições municipais de outubro. Internamente, o Estadão informa  que o  líder do PT, deputado Jilmar Tatto, reafirmou solidariedade aos réus petistas, desclassificando a acusação do Ministério Público. Internautas marcam ato em frente ao STF. O Globo  adianta que o julgamento será transmitido ao vivo pelas TVs  e internet.  Carregando velas acesas um grupo de pessoas se concentrou  na Avenida Paulista/SP exigindo um julgamento justo. O jornal prossegue  noticiando que  deputado Zeca Dirceu (PT-PR) visitou ontem o Palácio do Planalto. Globo traz, ainda, as retrancas: Debate no STF será corrupção versus caixa dois; Congresso já politiza o julgamento do mensalão. Correio reproduz declarações de especialistas que acreditam na condenação dos réus. Adianta que ontem o Supremo vivia outro dilema: o ministro Marco Aurélio Mello levantou a hipótese de a Corte decidir se o colega Dias Toffoli, ex-advogado do PT e assessor de Dirceu na Casa Civil, deve ou não ser declarado impedido de julgar o caso. Ainda no Correio, as retrancas: Destino de mensaleiros começa a ser escrito; Acusados vão ficar longe dos holofotes; Lei do silêncio no Planalto; Gurgel pode pedir saída de Toffoli; Cenário montado para o maior julgamento do STF; Das ruas à cozinha, o assunto em Brasília; Aula extra para estudantes/Faxineiras da Corte cobram condenação; Um momento histórico para o Supremo e para a sociedade. Brasil Econômico diz que julgamento começa com polêmica entre Gurgel e Tóffili.

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