segunda-feira, 23 de junho de 2014

O TIRO PELA CULATRA:


BLAC BLOCS - DO JUDICIÁRIO E DAS MANIFESTAÇÕES DE RUA

Por Raul Longo

Se fosse numerar em sequência, como se este título correspondesse a uma série de textos sob o mesmo tema, certamente este aqui estaria pelo número 5, 7,9 ou até mais.
Impressionante como a direita desse país consegue repetir o mesmo erro infindáveis vezes! Será que não enjoam?
Mas mantém a empáfia! Ah!... Isto sim! Outro dia alguém me escreve prevendo a vitória da direita porque presente que a militância petista, está perdendo o ânimo.
Se valesse a pena, perguntaria qual o ânimo da militância anti-petista? Mas sei que não valeria,pois não poderia indicar coisa alguma. Não há. Quem me demonstrou o que de fato anima a militância da oposição foi uma minha dentista que, aproveitando estar dentro de minha boca, externou sua enorme indignação com o então Presidente da República, ainda em seu primeiro mandato: “- Eu estudei para te atender e como podem pôr na presidência alguém que nem tem um diploma”.
Tive de esperar ela tirar o motorzinho de entre meus maxilares, liberar-me do sugador, e só depois de bochechar e cuspir a água geladinha que espirrou para lavar a boca, pude lhe notar que a pago para cuidar de meus dentes por confiar em sua destreza e conhecimentos técnicos adquiridos, mas não entregaria o país aos seus cuidados nem que ela me pagasse. Expliquei que o que se faz necessário para reconquistar a dignidade de uma nação não se aprende em bancos universitários.
Para exemplificar, lembrei que apesar de formado e com pós graduação, Fernando Henrique Cardoso triplicou nossa dependência econômica, levando-nos ao mais baixo nível de abjeção a que pode ser submetida uma nação aliada, conforme ocorreu quando o Ministro do Exterior do FHC tirou os sapatos em dois aeroportos dos Estados Unidos onde o submeteram à revista. O chanceler de uma nação amiga!
Na semana passada o vice-presidente dos Estados Unidos veio pedir desculpas, reiterando as promessas do Obama de que nunca mais o governo de seu país espionará o governo e os cidadãos brasileiros. Imaginem se a Dilma mandasse o homem tirar os sapatos para verificar possibilidade de escuta escondida? Vexame do mesmo nível a que Celso Lafer se submeteu com toda a subserviência corroborada e nunca reclamada pelo acadêmico que ofendia ao próprio povo nos chamando de caipira como se ser caipira fosse ofensa!  
Ninguém militou contra Lula por ânimo a um presidente como esse. Tampouco por Serra ou Alckmin. Os votos em Serra ou Alckmin em verdade nunca foram para eles, pois nunca apresentaram em que votar. Os votos dirigidos à Serra e ao Alckmin foram apenas votos de repúdio à Lula.
Por qual motivo?
Na primeira eleição de Lula, como o único cargo político que ocupara antes fora o de deputado federal e pouca ou nenhuma informação se tinha de seu desempenho, portanto os votos dirigidos à Serra só o foram por mero preconceito contra Lula.
Apesar da armação do Mensalão quase às vésperas da eleição seguinte, a grande maioria dos votos dirigidos ao Alckmin também foram por preconceito ao operário nordestino. Mas e agora, hoje? Por que os que votarão em Aécio Neves, irão votar em Aécio Neves?
Serra tinha a alegação dos remédios genéricos, Alckmin o choque de gestão... Nada convincente é verdade, mas o que é que tem o Aécio?
Serra e Alckmin tinham uma vantagem sobre Aécio: o rancor ao Lula como o da minha dentista. E esse rancor não é uma exclusividade da direita. Oscar Niemayer e outros respeitados intelectuais de verdadeira esquerda nunca tiveram dessa bobagens, mas velhos comunistões ainda hoje não conseguem admitir que um operário tenha superado seus brios de vanguardas do proletariado. E repetindo dogmas acadêmicos de um marxismo caquético que Marx nunca caiu na besteira de professar, demonstram contra Lula um preconceito muito similar ao experimentado pela direita.   
Tá!.. Mas tudo isso era contra Lula que há muito elegeu sua sucessora. Embora a ele o rancor ainda se mantenha tão vivo que continuam querendo derrubá-lo como se presidente fosse, hoje a presidenta é outra, também oriunda da classe média e formada em cursos universitários.
Apesar da sanha por derrubar Lula se manter intata e igualzinha a quando iniciada antes de ainda de o terem elevado a qualquer cargo e ainda candidato contra Collor, quando inventaram-lhe uma mansão no reduto da elite paulistana do Morumbi --  hoje transferem ao seu filho propriedades agropastoris em cada estado brasileiro e até em países vizinhos, uma ridícula fixação latifundiária que só Freud explicaria – fica difícil compreender os motivos da transferência do furor anti-Lula para Dilma Rousseff que não oferece nenhum desdouro aos diplomas da classe média? Afinal, também de origens universitárias e de classe média, qual o real problema com Dilma?
A histeria rancorosa contra Lula, só colaborou com seu sucesso, como a própria direita reclamava: “- Parece bolo! Quanto mais bate, mais cresce!”  Mas será que o inexplicável ódio à Dilma dará no mesmo resultado?
Ao menos quanto ao método da mera mentira, no caso de Dilma também se comprovou ineficiente e levou José Serra à breca quando, recorrendo a princípios e fervores católicos, Mônica Serra acusou a concorrente do então marido:“- Ela é a favor de matar as criancinhas”.
Ex-alunas e colegas resolveram revelar que anos antes a mesma Mônica confessara-lhes ter realizado aborto e a religiosidade da chilena se deu em enorme tiro pela culatra.
Talvez por esta razão no combate a Dilma se adotou novas armas adquiridas de especialistas em inovações empresarias na promoção de desestabilizações governamentais. Com a evolução dos mercados, os métodos de Henry Kissinger foram abolidos e a CIA já não mais promove golpes de estados com utilização de truculentos, intempestivos e imprevisíveis militares. Hoje desestabilizasse governos  através de promoção de periódicas e constantes agitações populares, para daí se alavancar algum simpatizante do projeto colonialista a ser implantado para garantir extensão econômica ao sistema internacional dirigido dos Estados Unidos.
Esses empresários da promoção de desestabilizações governamentais são muito experientes e têm um portfólio de serviços prestados com sucesso, cases notáveis como a Primavera Árabe, os mercenários rebeldes da Síria e, mais recentemente, os nazifascistas da Ucrânia.
Aqui no Brasil, como não tinham a quem agitar, pegaram carona na manifestação anual do Movimento do Passe Livre e lançaram os black bloc. Geraldo Alckmin entrou com a sua parte ordenando a desmedida violência policial e pronto: estava acesso o rastilho, cabendo à Mídia assoprar a chama para fazer explodir o paiol.
Em suma, trocou-se a exploração de preconceitos contra o nordestino sem dedo e sem diploma pela promoção de quebra-quebra e xingamentos grosseiros
No entanto, nesta nova tática os tiros pela culatra podem provocar ainda maiores estragos em quem atira, pois uma coisa é chamar um homem pra trocar uns tapas. Não deixa de ser uma exposição ao ridículo como a do ACMinho e do Arthur Virgílio quando ameaçaram de pegar o Lula lá fora, mas no caso de ofensas e ameaças a uma mulher soa como covardia, baixeza e vergonha muito maior do que mero ridículo.
Desde junho do ano passado, com a assessoria dos agitadores internacionais, se deu início ao mais longo período de quebra-quebra da história do Brasil e se durante um período a população entendeu aquilo tudo como culpa da Dilma, se pode perceber que muitos já vão entendo que a baderna não tem coisa alguma a ver com qualquer reivindicação e tampouco se dirige especificamente a este ou aquele governante.
Estive em São Paulo justamente durante a greve dos metroviários e embora as publicações diárias da mídia tenham sistematicamente omitido, as fotos reproduzidas nas redes sociais faziam questão de destacar os cartazes empunhados pelos manifestantes, todos com dizeres bastante claros:  “Negocia Alckmin!” “Vem pro diálogo, Alckmin!” E o comentário geral entre grevistas e manifestantes também era bastante definido: “Tucanos conversam com Siemens e Alstom, mas nunca com trabalhador!”  
Independente do movimento dos metroviários, também conversei com diferentes grupos de jovens sobre as jornadas de Junho, tentando perscrutar como interpretam e avaliam o movimento agora, um ano depois. Alguns mais, outros menos convictos, a maioria concorda entre si afirmando que o movimento foi desvirtuado pelo vandalismo. Lembrei que o vandalismo esteve presente desde o início e pelos comentários se nota que a morte do cinegrafista da Band se tornou uma espécie de marco. Até ali ainda mantinham a impressão de que mudariam o país, mas dali pra frente começaram a se questionar em que ou pra onde o mudariam. Aparentam terem se assustado com o que lhes pareceu possível provocar, os riscos a que estariam o futuro deles mesmos e de seus concidadãos.
Me pareceu interessante o fato de alguns me questionaram se o Brasil de hoje está muito pior ou melhor do que há 10 ou 20 anos atrás. Respondi que pior certamente não está, mas poderá ficar muito melhor se eles souberem exercer acertando o que já experimentaram errando. Lembrei que no começo sempre se erra para aprender o que não deve ser feito e só depois é que se fará o que deve ser feito.
Experimentei comentando a exortação aos black bloc por Ricardo Boechat da própria Band: “- Tem mais é de quebrar mesmo! Tem mais é de soltar rojão mesmo!” Neste grupo, a partir daí o foco da conversa deu um giro e deu para perceber que embora ainda lhes seja difícil distinguir certezas e incertezas sobre governo, já têm opiniões muito definidas em relação à Mídia.
No entanto, ainda de forma tão difusa quanto as motivações que os levou as ruas, distribuem as razões e responsabilidades pelo vandalismo dos black bloc, embora alguém os tenha identificado como integrantes do PCC arregimentados pelo próprio governo de São Paulo. Outro jogou a culpa pra cima do PSOL, rebatido por colegas de grupo que defenderam o partido ao qual consideram traído pela Mídia. Questionei qual seria a traição e uma jovem cogitou sobre alianças firmadas com Heloísa Helena a quem lembrou como apontada pelo Jô Soares como a esperança da Globo no Senado.
Ia perguntar, mas acabou passando e não consegui conferir se concluiu a HH como esperança da Globo por ironia ou outro motivo, já que evidenciou admiração pela criadora e fundadora do PSOL.
Por fim, na conclusão final de que tudo acabou sobrando para a Sininho, me influíram a uma visão melancólica deles mesmos como os Meninos Perdidos da Terra do Nunca.
Afora estes jovens, da população paulistana em geral o que senti foi um forte desejo de voltarem a ter a ter sossego.
Mas voltei daquela cidade com uma dúvida, agora que a direita despertou o monstro, quem conterá a metralhadora giratória das desastradas manobras da oposição? O helicóptero dos Perrella abarrotado de cocaína pelo piloto de confiança da família de amigos da confiança do Aécio Neves? Essa cogitação me fez lembrar a obstinada certeza de um dos Meninos Perdidos da Terra Nunca sobre quem sejam os Black Bloc: “- Tá na cara que é o pessoal do PCC. Quem mais está tão relacionado ao pó?”
Pra piorar, o movimento do “Não vai ter Copa”, tão efusivamente adotado por astros da Mídia como o Faustão e até por ainda recentes entusiastas da Copa no Brasil como Ronaldinho e Paulo Coelho, foi a pique. Faustão até pode ser barato, mas ainda não se parou para pensar no custo do cachê de um Ronaldinho e um Paulo Coelho para tão intempestivas e radicais mudanças de opinião. Se a massa manipulada por tais promoções de liquidação de caráter cruzar estes insólitos ensejos com os mais de 200 bilhões aferidos só nas privatizações do governo FHC, arrisca-se a descobrir também os destinos do rapa no Tesouro Nacional e da triplicação da dívida externa.
Ninguém sabe, ninguém viu, mas se sumiu tanta grana nos anos 90, agora começa a se desenhar o rastro dos dogmas de tão imaculada conceição a mostrar o rabo inclusive pela imprensa internacional cujo ansioso espaço em minutos ou por centímetro de coluna também não é dos mais baratos. No entanto, a mesma RIF – Rádio Internacional Francesa que ainda há pouco menoscabou a realização da Copa do Brasil argumentando que contribuiria no máximo com 1% do PIB brasileiro, já mudou de conversa:  
“Uma semana após o começo da Copa do Mundo, a imprensa internacional é só elogios para o Brasil. Alguns jornais já chegam até mesmo a sugerir que este Mundial é o melhor de todos os tempos. A cordialidade dos brasileiros aliada à boa qualidade dos jogos parece ter apagado da memória o pessimismo que pairava há até uma semana, quando teve início o evento.
Claro que a RIF não teria nada a reclamar se a Copa se desse na própria França pelos mesmos 1% do PIB francês. Até por menos, considerando os investimentos da FIFA em construções e reformas de estádios e arenas francesas. Mas, e aqui que já se anuncia as estimativas de arrecadação de impostos a serem pagos pela FIFA, desmentindo a afirmação da Mídia que os noticiou como inexistentes?
Não só existentes, mas também apontados como a maior arrecadação de um país na história das Copas, as estimativas da Fundação Getúlio Vargas, corroboradas por observadores e especialistas estrangeiros, é de que só em impostos o Brasil arrecadará da FIFA R$ 16 Bilhões! Ou seja: não só tem Copa como a Copa está sendo um ótimo negócio para o Brasil!
Mas, e os Meninos Perdidos da Terra do Nunca que continuam nas ruas travestidos de black blocs? O que querem? O pó de pirlimpinpin do Peter Pan das Minas Gerais?  Talvez... Mas o fracasso anunciado pela Mídia brasileira para a Copa do Mundo no Brasil já formou uma legião  de brasileiros fracassados. E o que a Mídia vai fazer com esses seus filhos das ruas?
Até quando se perpetuará a impunidade das Sherazades a promover linchamentos públicos de pessoas inocentes?
Além de gerar fracassados a Mídia é um fracasso em si, nas próprias previsões desmentidas por multidões de turistas a tomar todas as capitais do país, inclusive àquelas onde não acontecem os jogos como nesta Florianópolis. O enorme fracasso das previsões dos fracassados pode ser mensurado pela espera de 4 horas dos turistas que ontem quiseram embarcar no bondinho do Pão de Açúcar.
Sem dúvida, um estrondoso tiro pela culatra, confirmando mais um investimento mal feito com o negócio mal feito das privatizações. Ou seja: o PSDB jogou e continua jogando nosso dinheiro fora. Um dinheirão jogado pela janela! Jogaram pela janela na produção de mentiras contra o governo Lula e estão jogando agora na produção de realities shows de rua contra a Presidenta Dilma. E o mesmo fizeram no julgamento da AP 470.
No caso da manobra do Mensalão, até que melhor elaborada apesar de toda a canastrice. Mas no julgamento da AP 470 o canastrão foi ainda pior do que o anterior, pois apesar de tão quanto ridículo, Roberto Jefferson ao menos era histriônico. Na sequência, escolheram o super-herói errado, pois da figura mefistofélica de Joaquim Barbosa não se poderia imaginar outra coisa além do evidente rebaixamento de herói a persona non grata pelos seus próprios pares e por toda a classe jurídica, afinal Barbosa fez da toga máscara para encobrir vandalismos contra os mais elementares princípios da justiça universal, tornando-se o mais sofrível e lamentável black bloc de toda essa história.
História escrita por novelesca sequência de tiros que por enquanto espocam pela culatra apenas nas pesquisas de opinião pública, mas se forem confirmados pela Mídia nos meses que antecederem as eleições, pelos partidos na programação dos horários eleitorais ou pelos candidatos durante os debates; o final do duelo se repetirá pela 4ª vez seguida e como nas 3 anteriores não será preciso que um lado puxe do gatilho, pois o outro sozinho se incumbirá de derrotar a si mesmo.  
Foi o que fez Barbosa desde o início ao recorrer a artifícios jurídicos criados para condenação dos piores crimes de guerra já praticados na história da humanidade. Bem que o próprio inventor do artifício utilizado para condenar os genocidas nazistas não reconheceu como legítima a utilização, lembrando que para haver domínio dos fatos é preciso que haja fatos.
Mas Barbosa não deixou se impressionar por detalhes que atravancassem seus fins, e na continuação, nem Barbosa nem Gurgel, o Procurador da República na época, se preocuparam com prova alguma que fundamentasse suas teses acusatórias. Pelo contrário, foi o próprio Roberto Gurgel quem admitiu à imprensa: "Em nenhum momento nós apresentamos ele [Dirceu] passando recibo sobre uma determinada quantia ou uma ordem escrita dele para que tal pagamento fosse feito ao partido ‘X’ com a finalidade de angariar apoio do governo".
Como se não bastasse e além da aberração proferida pela Ministra Rosa Weber: “Não tenho prova, mas vou condenar porque a literatura jurídica me permite”, o julgamento do Mensalão atenta contra os princípios da justiça universal até quando se baseia na ficção ao resgatar o espiritismo do clássico Rashamon de Akira Kurosawa. Sem qualquer resquício da genialidade do mestre japonês, Barbosa imprimi momento de macabro mal gosto ao julgamento ressuscitando ou invocando a alma de uma vítima de acidente aéreo ocorrido alguns meses antes do encontro que ele, Barbosa, aventou ter ocorrido entre o já então falecido e o José Dirceu.
Por fim, depois de trapalhadas várias, inclusive considerando públicos os valores trabalhados por uma multinacional privada, em claro e reiterado abuso de poder Barbosa atenta não só contra decisões de seus pares como contra as próprias determinações das leis.
O único argumento usado pela direita para justificar o desastre Joaquim Barbosa, na verdade não o desculpa: “- Foi o Lula quem pôs!”


Apesar da implícita aceitação de desqualificação do ex herói, o que esses deixam de considerar é que Lula pôs um juiz quem não conhecia nem precisava conhecer. A quem se propõem como juiz de Suprema Corte, isenção deveria ser exigência mínima! Mas que constantes habeas corpus e procrastinações a beneficiar estupradores, pistoleiros e verdadeiros e comprovados corruptos, sirvam de alerta a todos os futuros presidentes, para que se recupere o enxovalhado Poder Judiciário desse país. No entanto, de toda forma há de se concluir que o que Lula pôs foi um juiz, quem o transformou em ridículo capitão do mato foi a direita.
Da mesma forma que a democracia mantida pelos governos Lula e Dilma tem garantido a liberdade de expressão e manifestação, o quebra-quebra dos black bloc quem incentivou desde o princípio foi a mesma direita que também promoveu o black bloc do judiciário tão repudiado, conforme esta notícia, quanto a população repudia os das ruas e da ala VIP da abertura dos jogos da Copa que na opinião geral e internacional tem mesmo se confirmado como a Copa das Copas.
Coisa da Dona Dilma de do povo brasileiro, apesar da elite que temos.  

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