Oscilamos entre o livre-arbítrio e o determinismo, ambos condenados a dialética, a unidade dos contrários. Mas o que importa é a busca do saber, porque esta pode nos dar consciência de determinar nossa opção por LIVRE e HUMANO, plenamente agora.
Amamos a construção da VIDA, mesmo que necessário seja odiar.
Odiamos a destruição da VIDA, mesmo que necessário seja amar.
Nessa contradição fazemos um mundo que não sabemos ao certo o seu futuro.
Esse é o lado bom do SER HUMANO, ter o livre-arbítrio de forma determinada.
Para aqueles que podem alcançar essa consciência resta a responsabilidade de transformar nosso Planeta em um mundo melhor.
Façamos um mundo melhor; é o que ele merece.
Esse Planeta é a nossa morada; façamos por merecê-lo
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