Eulalio,
Os
patriotas coronéis e generais das forças armadas liderados em 1995
pelo brigadeiro Ivan Frota da FAB e o coronel do exercito Arilton
Nunes publicaram um manifesto antes do inicio desse desmonte do
estado, as matérias foram publicadas pelos jornais a tribuna da
imprensa e a gazeta mercantil no dia 8 de julho de 1995, mas foi em
vão tudo continua a acontecer a entrega do patrimonio publico, até
as figuras envolvidas são as mesmas, o ex-diretor da Gaspetro que
massacrou os petroleiros na greve de 1995, o sinistro sr paulo costa
foi nomeado por FHC em 6 de agosto de 1996 como diretor da área de
gás a Gaspetro, criada em caráter temporário para "gerir"
a construção do Gasbol com a sinistra petrolífera americana Enron
que gerou prejuízos de 10 bilhões de dólares para o brasil e para
a Petrobras, uma CPI sobre esse escândalo internacional foi barrado
junto com a CPI do Sivam que foi outro escândalo internacional
ocorrido na mesma época na gestão FHC, gerando prejuízos também
da ordem de 2 bilhões de dólares no contrato assinado em 1995 com a
sinistra empresa americana Raytheon do ex-presidente Ronald Regan
para "monitoramento aéreo da amazônia- o Sivam" os
computadores centrais do Sivam ficam na cidade de New York com o
sistema brasileiro e uma sucursal via satélite que fica em Anápolis.
Artigo
do João Victor Campos sobre os planos secretos do globalismo mundial
e dos megaespeculadores internacionais para "controlar" o
desenvolvimento das nações emergentes arquitetado pelo consenso de
Washington - proposta de Henry Kissinger para os emergentes.
Revelações
sobre o relatório secreto de Henry Kissinger sobre a participação
dos EUA em golpes militares na América Latina e também na fase
pos-golpe que seria a mais nefasta fase de "neoliberalismo
entreguista" pois a maioria das nações emergentes passariam
por constrangimentos e medidas impopulares e plano econômicos que
garantissem uma "estabilidade temporária" para implementar
privatizações fraudulentas e entrega das riquezas e venda de
estatais de infraestrutura (gigante mineradora Vale do Rio Doce e as
doze gigantescas siderúrgicas brasileiras, pois o Brasil era nos
anos 1990 o quarto maior produtor de aço do mundo e a vale era a
maior mineradora do planeta) e as empresas do setor energético
(petrolíferas e as cobiçadas empresas estatais brasileiras
geradoras de energia elétrica) visando a entrega do patrimonio
público a preços de banana aos megaempresários do sistema
financeiro internacional (IMF- international Monetary Fund).
Esses
bancos norte-americanos já prevendo um estouro no sistema monetário
norte-americano, como realmente ocorreu trinta anos depois da
divulgação do documento de Kissinger "National Security Secret
Memorandum - NSSM-200"- colapso financeiro americano explodiu em
2008, nesse documento eles transformariam antes do colapso suas
aplicações financeiras voláteis e moedas podres em ativos do
setores de infraestrutura no brasil, México e Argentina. no México
o alvo foi a gigante petrolífera Pemex, na argentina foi o gás da
Patagônia e os campos petrolíferos. no brasil o alvo dos
megaespeculadores como George Soros visaram a maior mineradora do
mundo a Vale do Rio Doce e o aço brasileiro, quatro produtor
mundial, siderúrgicas brasileiras (que eram as maiores do mundo na
década de 1990) de energia na América Latina (empresas estatais do
segmento de gás e petróleo, energia elétrica, etc).
Tudo
isso foi arquitetado, passo a passo, incluindo orientações aos
governos no brasil, durante os governos Collor e FHC, em medidas
visando "provocar sindicatos para desgaste de estatais -alvos
das privatarias junto a opinião publica, exatamente nos momentos das
campanhas presidenciais de alinhados as privatizações (como
aconteceu com Collor, FHC e Aécio usaram estatais do setor de
energia como alvos), durante as votações de quebras de concessões
estatais em Minas Gerais (a Cemig foi alvo de ataques ferozes nas
campanhas de Aécio em Minas Gerais e virou fonte de recursos para as
remessas do mensalão tucano entre 1998 e 2002) e também promover
greves suicidas" e outras ações mafiosas como nomear algum
testa de ferro para se aliar aos plano do governo, como ocorreu na
Petrobras em 1995 o senhor Paulo Roberto Costa foi um feroz aliado
dos tucanos perseguiu petroleiros na greve suicida de maio de 1995 e
como premio ele foi nomeado por FHC no dia 6 de agosto de 1996 na
nova diretoria do gás criada por FHC - Gaspetro- para acudir a
empresa petrolífera norte-americana Enron na construção do Gasbol,
como realmente ocorreu em maio de 1995 na Petrobras, o contrato foi
assinado com a falida Enron já em processo investigativo na suprema
corte americana. Os prejuízos causados pela Enron no mundo total
foram superiores a 50 bilhões de dólares, somente no escândalo da
construção do gasoduto Gasbol foi de 10 bilhões de dólares, esse
prejuízo foi todo jogado pelo sr FHC encima da Petrobras que assumiu
sozinha a construção desse mega gasoduto.
Num
documento secreto elaborado pelo banco de Boston no inicio do
primeiro governo civil eleito em 1989, vazou nos primeiros meses do
governo Collor, algum patriota leu o teor lesivo do documento e foi
publicado no RR- Relatório Reservado edição de junho de 1990, uma
revista que só tem acesso os empresários e alguns poucos
brasileiros mais bem informados com informações privilegiadas, o
documento foi descoberto em abril de 1990 intitulado "preliminary
ideas for privatization master plan in brazil - first bank of boston
consultant". esse documento mostra passo a passo o que os
governos Collor e FHC fizeram estão perfeitamente alinhados com os
interesses do capital estrangeiro e com as metas do IMF para as
nações emergentes nos governos civis que sucederam aos militares na
América Latina.
Poucos
brasileiros sabem que o Sr Paulo Roberto Costa e o doleiro operador
da conta tucano e contas CC-5 são velhos conhecidos dos tucanos, é
um antigo aliado desses tucanos, pois ele foi nomeado por FHC em
06/08/1996 (vide publicações do Diário Oficial da União - DOU- e
da Gazeta Mercantil desse mesmo dia) para gerir os dois casos mais
polêmicos e constrangedores e lesivos que aconteceram na Petrobras,
a troca da REFAP -Refinaria Alberto Pasqualine de Canoas-RS com uma
refinaria velha e obsoleta da petrolífera espanhola REPSOL na
Argentina, a refinaria de Bahia Blanca que nunca deu lucros, só
prejuízos e chegou a ficar fechada por muito tempo após acidentes-
e também gerir o escândalo internacional da petrolífera Enron que
faliu no mundo inteiro em meados da década de 90 e ela foi empurrada
pelo Sr Fernando Henrique e os dirigentes do IMF para ser uma
"parceira da Petrobras" e adivinhem quem foi que geriu esse
absurdo, exatamente o Sr Paulo Roberto Costa, que após massacrar os
petroleiros nacionalistas que resistiram ao desmonte durante a greve
geral de maio de 1995, greve esta provocada pelo próprio FHC e seu
aliado Sr Renno ao "rasgar" o acordo sindical dos
petroleiros feito pelo antecessor Sr Itamar Franco, conhecido como
"acordo de juiz de fora", atendendo a meta internacional de
provocação de sindicatos para desgastar as estatais na opinião e
garantir o desmonte e entrega ao capital privado.
A
troca de ativos da moderna e eficiente refinaria REFAP no Rio Grande
do Sul pela minuscula sucata argentina (refinaria de Bahia Blanca)
foi uma escândalo financeiro de proporções internacionais, pois
foi dado de brinde 10% das reservas do campo gigante Albacora Leste
(óleo da plataforma p-50) e a própria REFAP, esse patrimonio
estimado em 5 bilhões de dólares foi trocado por uma refinaria
sucata e minuscula de 35 milhões de dólares que só deu prejuízos.
essa negociata foi feita apenas sete meses após o desastre da P-36,
por ação irresponsável do então presidente da ANP Sr David
Zilbersztajn (genro de FHC), a plataforma chegou ao brasil com mais
de 550 não conformidades, um presente de grego para os petroleiros
pois foi construída absurdamente num contrato turn-key negociado
entre FHC, David e o corrupto dono da Maritma msr geramn eframovitch
(hoje dono da Avianca e da Oceanair compradas com o lucro exorbitante
da P-36), que explodiu na bacia de campos em 15 de março de 2001 e
afundou matando 11 petroleiros e prejuízos de 2 bilhões de dólares
E
agora esses cínicos corruptos escolhem ao acaso uma refinaria
comprada no EUA com capacidade gigantesca de estocagem de hum milhão
de barris e de processamento de 100 mil barris que gera lucros de 100
milhões de dólares por ano e se paga em 10 a 11 anos, esses
realmente acreditam que os eleitores sejam totalmente manipuláveis,
desinformados e escondem os escândalos tucanos de maneira cínica e
maquiavélica, até os desastres de Aécio Neves nas áreas
essenciais em Minas Gerais, educação, saúde e segurança, a mídia
mineira que pertence ao corrupto cheirador de pó Aécio Cheira
Neves, eles esconderam na campanha presidencial pois somente os
mineiros, principalmente os policias, professores e agentes da saúde
sentiram na pele o desastre do famigerado "choque de gestão"
que causou o sucateamento dos serviços públicos gerando o caos no
estado de Minas Gerais. no dia 15 de outubro os professores fizeram
uma mega passeata em belo horizonte contra esse desqualificado
drogado sr Aécio e a rede globo e as emissoras locais não fizeram
sequer a cobertura desse manifesto. Na próxima semana os policiais
civis e militares e juristas do TJMG planejam fazer um manifesto
semelhante contra o sr "Aécio Never"
Boa
leitura e espero que reflitam sobre o que esta acontecendo na América
Latina e no Brasil, chegou a hora de o brasileiro acordar e sair do
berço esplendido e acabar de vez com esse coronelismo politico
nefasto fortemente compromissado com os interesses do capital
estrangeiro como foi Collor, FHC e agora esse sinistro desequilibrado
e drogado cheirador de cocaína desqualificado que sucateou o nosso
estado de Minas
Gerais
sem nunca ter morado lá.
Enviado por Gustavo
Santos para Tribuna da Internet
UMA VISÃO ABRANGENTE DO QUE
ESTÁ ACONTECENDO À NOSSA PÁTRIA
João Victor Campos
COUNCIL ON FOREIGN RELATIONS
Nos Estados Unidos, após a Primeira Guerra
Mundial, foi organizado o chamado Council on Foreign Relations
(Conselho de Relações Exteriores), voltado para a implantação
de um governo mundial. Esse grupo detinha o controle
absoluto dos meios de comunicação de massa, formado pelos
veículos de persuasão então disponíveis, a
saber, imprensa escrita, rádio, indústria cinematográfica e
televisão.
CLUBE BILDERBERG
Em 1954, surgiu em cena o Clube Bilderberg, na
Holanda, também voltado para a formação de um organismo único,
capaz de concretizar a hegemonia total, com base num
governo mundial, alicerçado numa economia global e
numa religião global.
A nata que constituiu o Conselho Diretivo do Clube
foi formada por banqueiros, industriais, donos
de meios de comunicação de massa, membros de famílias
reais europeias, presidentes, primeiros ministros, secretários de
Estado, lideranças militares e outras personalidades, que realizaram
reuniões anuais com o objetivo de encontrar os caminhos para a
chegada a um Governo Mundial Secreto.
O Conselho Diretivo desse Clube teria um número
máximo de delegados, sendo 2/3 compostos por europeus e o restante
1/3 por representantes dos EUA e do Canadá.
Foram dois os objetivos imediatos fixados pelo
Clube Bilderberg: o primeiro, consistente na articulação da elite
econômica e política do Mundo Ocidental para fazer face ao avanço
do comunismo no século XX; o segundo (hoje considerado de maior
prioridade, devido à implosão do Bloco Soviético), consistente no
que se convencionou chamar Teoria da Conspiração, voltada
para a completa dominação do planeta exercida
por meio de um Governo Mundial.
O segundo objetivo seria alcançado com a
utilização da Organização das Nações Unidas (ONU), fazendo-a
tender para a construção de uma nova ordem mundial,
dotada de moeda, forças armadas e
religião comuns e a serviço da quebra da espinha
dorsal da soberania das nações emergentes e das nações
subdesenvolvidas, especialmente aquelas detentoras de reservas
estratégicas, com fartura de recursos minerais, água e
biodiversidade — o Brasil colocado em primeiro plano.
COMISSÃO TRILATERAL
A chamada Comissão Trilateral foi
fundada em 1973 pelo Sr. David Rockefeller para reunir,
principalmente, os banqueiros da Europa, dos EUA e do Japão. A
composição de tal grupo deixa antecipadamente explicada a imensa
influência que ele veio a ter na economia e na política mundiais,
principalmente depois que evoluiu para o que o Plebiscitos
Revolucionários designa como sendo o Cartel Imperialista
Multinacional dos Banqueiros — ramificação do Cartel
Imperialista Multinacional gerado pelo Diálogo
Interamericano, a ser focalizado linhas adiante.
RELATÓRIO KISSINGER
Em 10.12.74, o Conselho de Segurança
Nacional dos EUA emitiu o Memorando de Estudo de Segurança Nacional
— NSSM-200, também conhecido como Relatório Kissinger. Trata-se
de um documento que expõe, explicitamente, uma estratégia pela qual
os EUA promoveriam, de forma agressiva, o controle populacional dos
países em desenvolvimento, para o fim de assegurar-se cômodo acesso
às riquezas naturais desses mesmos países.
Preocupado com a proteção dos interesses
comerciais dos EUA, o Relatório Kissinger cita alguns dos fatores
capazes de interromper o fluxo contínuo de matérias primas oriundas
dos países menos desenvolvidos. Entre esses fatores, acha-se a
grande população da juventude anti-imperialista, a qual, de acordo
com o Relatório, deve ser limitada pelo controle populacional. O
documento indica 13 nações, o Brasil entre elas, que iriam merecer
as atenções iniciais dos EUA no exercício das atividades de
controle populacional.
OBSERVAÇÕES SOBRE O RELATÓRIO KISSINGER
O controle populacional de que o Relatório
Kissinger se ocupa pode parecer fantasioso. Mas existe uma
constatação que bem poderia mudar esta primeira impressão. É que
as frequentes campanhas de vacinação em massa têm sido feitas
entre nós com resultados muito satisfatórios, em contraste com a
acentuada e costumeira ineficiência da administração pública
burocrática do País. É para ficarmos intrigados com essa tão
surpreendente eficiência na vacinação em massa, uma vez que,
segundo fontes fidedignas, existem vacinas muito apropriadas para a
inoculação de componentes esterilizantes.
DIÁLOGO INTERAMERICANO
Aproveitando o aparente caos político e
institucional na América Latina, em seguida à Guerra das Malvinas e
à crise da dívida externa, ambas consumadas em 1982, o imperialismo
multinacional se moveu rapidamente para ampliar sua
dominação econômica e política na região. Em junho,
julho e agosto de 1982, foram organizados três seminários para
debater as repercussões da Guerra das Malvinas nas relações
interamericanas, sob os auspícios do Centro Internacional para
Acadêmicos Woodrow Wilson, uma espécie de banco de cérebros, com
sede em Washington. Desses seminários surgiu a concepção do
Diálogo Interamericano e, de outubro de 1982 a março de 1983, o
Centro patrocinou uma série de reuniões já dentro de tal ideia,
nas quais 48 delegados da América Latina, a título pessoal,
debateram um longo temário.
A fundação do Diálogo Interamericano se deu em
15 de outubro de 1982 e contou com a presença do então Secretário
de Estado, Sr. George Shultz, e do Subsecretário de Estado para
Assuntos Interamericanos, Sr. Thomas Enders.
O Sr. Fernando Henrique Cardoso subscreveu a ata
de fundação do Diálogo Interamericano, devendo, portanto, ser
incluído entre os entusiastas da iniciativa.
De aí em diante, o Diálogo Interamericano passou
a reunir-se a cada período de dois anos.
O Cartel Imperialista Multinacional dos Banqueiros
dedicou-se, então, à agenda que lhe iria garantir o recebimento da
dívida externa dos países do Terceiro Mundo pelo modo que havia
sido planejado (dívida externa essa cujo crescimento
descomunal ele próprio promovera ardilosa, implacável e
impiedosamente).
Na linha da estratégia traçada pelo Diálogo
Interamericano, o Fundo Monetário Internacional – FMI obrigou um
Brasil no limiar da insolvabilidade a pôr em prática, entre outras
medidas do mesmo gênero, após o ano de 1985:
1 — redução das importações em 17,5%;
2 — destruição em 20% da força de trabalho
brasileira;
3 — completa e escamoteada indexação para
baixo nas mudanças no sistema de revisão do valor dos salários;
4 — cancelamento dos projetos industriais de
tecnologia avançada;
5 — eliminação de US$10 bilhões no crédito
subsidiado para a agricultura;
6 — estímulos aos investidores estrangeiros
para a compra e controle de empresas públicas e privadas
brasileiras;
7 — redução, quanto possível, da explosão
demográfica;
8 — imposição de condições preparatórias da
privatização de empresas estatais, inclusive as lucrativas
indústrias brasileiras de mineração, de hidroeletricidade e outras
fontes de energia e de siderurgia.
OBSERVAÇÕES SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DA
PETROBRÁS
A Petrobrás ficou, inicialmente, excluída
da privatização, em razão de estar protegida pelo monopólio
estatal. Mas, em 1990, foi objeto de um memorando preparado e
entregue ao nosso governo (Fernando Collor de Mello) pelo C.
S. First Boston (Credit Suisse First Boston) intitulado Preliminary
Ideas on the Development of a Master Plan for Privatization,
onde se dizia: “importantes resultados e recursos de capital
podem ser obtidos pela via das privatizações a nível de
subsidiárias, tendo como candidatas óbvias as empresas Petroquisa e
Petrofértil.”
Nos governos do Sr. Fernando Henrique
Cardoso a Petrobrás só não foi levada a leilão devido à
resistência popular. Mas diversas iniciativas voltadas para a
privatização foram tomadas quando estiveram na presidência da
empresa os Srs. Henri Philipe Reishsstul e Francisco Gross, com um
passo audacioso tendo sido então dado: a venda de grande parte das
ações da Companhia na Bolsa de Nova York. Se fossem válidas essas
alienações, — hipótese admitida apenas para argumentar — a
Petrobras se apresentaria hoje como uma empresa transnacional.
DEBIT-FOR-EQUITY
A estratégia dos bancos começou a se
materializar a partir de uma reunião em Vail, Colorado, USA, em
agosto de 1983, quando o então consultor da empresa Kissinger &
Associates e diretor do Banco Morgan Guaranty, Sr. Alan Greenspan
(que viria a se tornar presidente do FED, o Banco Central dos EUA),
expôs as linhas básicas da nova política dos bancos:
converter os títulos da dívida externa em poder dos bancos em
“títulos de posse de ativos nas nações devedoras”.
Na reunião, foi diagnosticado ter
chegado a hora de suspender totalmente a concessão de novos créditos
bancários aos países do Terceiro Mundo, para obrigar
seus governos à adoção do esquema recomendado, o qual ficou
conhecido como Debit-for-Equity(Dívida por Ativos).
Palavras do Sr. Greenspan: — … “está claro
que, em lugar dos tradicionais empréstimos bancários privados, deve
haver um grande número de investimentos diretos e acessos aos
mercados de ações dos países menos desenvolvidos. Não podemos
continuar a colocar dívida nova nos moldes tradicionais, porque isto
cria situações críticas de pagamentos que os devedores não podem
cumprir, o que constitui uma causa principal da atual crise da
dívida. Com os ativos, tais situações não existem… Devemos
converter dívidas em ativos… Esses países devedores
têm saldos de exportação e matérias
primas; o problema é: de que forma os credores teriam
acesso aos ativos?
Devemos ter formas de pagamento que não estejam
especificamente relacionadas aos próprios limites de pagamento da
dívida, mas aos futuros rendimentos das exportações e da
exploração das matérias-primas”.
A Sr.ª Margareth Tatcher, a “Dama de Ferro”,
sintetizou tudo isto de um modo bastante claro, fazendo uso das
seguintes e terrificantes palavras: — “Se os países
subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dívidas externas, que
vendam suas fábricas, suas riquezas, seus territórios.”
A propósito desse atordoante ultimatum,
é de ser registrado que o México fez pagamentos em petróleo, com a
consequência desastrosa de quase exaurir suas reservas, as quais
passaram de 50,78 bilhões de barris em 1995 para 12,62 bilhões de
barris em 2003.
No Brasil, o Cartel Imperialista
Multinacional dos Banqueiros atuou com grande desenvoltura junto à
Assembleia Nacional Constituinte, onde um ativo lobby na
Subcomissão da Ordem Econômica esteve a ponto de impor muitas das
suas recomendações, como foi revelado num memorando especial da
revista Executive Intelligence Review (EIR), em junho
de 1987.
Com toda certeza, porém, o Cartel Imperialista
Multinacional dos Banqueiros conseguiu ir muito além daquilo que
havia inicialmente planejado, sem então contar com o nível
assustador de corrupção que se havia estabelecido nas três esferas
do Poder em nosso País. Ninguém que esteja seriamente preocupado
com o futuro da Pátria Brasileira deixará de se encolerizar diante
do que está meticulosamente e documentadamente narrado e explicado
em impressionante estudo sob o título Anatomia de uma
fraude à Constituição, de autoria de Adriano Benayon e Pedro
Antônio Dourado de Rezende, agosto de 2006, concentrado no art. 166
da Constituição. Entre as outras conquistas do Cartel Imperialista
Multinacional dos Banqueiros possibilitadas pelo referido nível
altíssimo de corrupção acha-se o art. 164, com
consequências, já por quase três décadas, ainda mais nefastas
para a Pátria Brasileira.
No encontro de Vail, foi escolhido o Fundo
Monetário Internacional (FMI) como executor da estratégia de impor
políticas econômicas de austeridade e submissão com a
finalidade de “espremer” os governos dos países
devedores e abrir caminho para as reformas
financeiras e bancárias necessárias ao funcionamento
do esquema.
Os apertos financeiros aplicados ao Brasil, à
Argentina e ao México deveriam ajustar-se aos pacotes do FMI, para
ser alcançado o objetivo do estabelecimento da Nova
Ordem Mundial, ou seja, a globalização da
economia após os governos militares.
Estranhíssima e ironicamente, a falsa dívida
externa do Brasil, que estava próxima de 90 bilhões de dólares em
1982, foi para 180 bilhões de dólares em 1992 e chegou a 240
bilhões de dólares em 2000, apesar da entrega aos credores de
importantes empresas estatais.
A detonação da dívida pelo FMI deu origem à
campanha da privatização das estatais, tendo merecido grande
atenção inicial a Companhia Vale do Rio Doce e as empresas de
hidroeletricidade, deixando-se a tentativa de privatização da
Petrobrás para ser feita na conformidade de um plano mestre, o qual
seria mais adiante apresentado (o Master Plan for
Privatization, do C. S. First Boston).
A confissão da dívida e a assunção de todos os
compromissos decorrentes da política da globalização ficaram
constando de uma Carta de Intenção entregue ao FMI com a assinatura
do Sr. Fernando Henrique Cardoso, na qualidade de Chefe Supremo da
Nação Brasileira.
A privatização da Companhia Vale do Rio Doce
teve absoluta prioridade, pois foi logo constatado que poderia
ser conquistada com um lance de 3,3 bilhões de dólares, quando o
patrimônio da Empresa já se achava criteriosamente avaliado em
cerca de 5 trilhões de dólares.
Também a nossa gigantesca e estratégica rede de
hidroeletricidade foi incluída na lista de prioridades, por ser o
mais eficiente modelo de matriz energética, sem similar no mundo. Em
1982, 90% da energia brasileira era produzida em hidro sistemas de
baixíssimo custo, tendo despertado, em razão disto, o especial
interesse dos investidores estrangeiros e do Cartel Imperialista
Multinacional dos Banqueiros.
PROJETO ANTIMILITAR
Na reunião de 1988 do Diálogo Interamericano, em
Washington, com a organização já acrescida de novos membros, foram
acordadas as políticas e estratégias a serem adotadas para
a completa dominação da América Latina e do Caribe.
A divulgação desse evento consistiu num breve documento sem
pormenores, em função da gravidade dos assuntos tratados e da
consequente necessidade de sigilo. Todavia, no livro O Complô (EIR,
1993, pág. 100) acha-se esta revelação: — “O traço marcante
do relatório de 1988 do Diálogo Interamericano é o seu virulento
ataque aos militares latino-americanos.”
O Diálogo Interamericano, em 1988, tinha setenta
participantes, dentre os quais se destacavam, como personalidades
brasileiras, o Sr. Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Centro
Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), financiado
pela Fundação Ford, o Sr. Celso Lafer, Ministro do
Desenvolvimento, e o Sr. Roberto Civita, presidente da Editora
Abril.
Na reunião de 1992, o Diálogo Interamericano
veio a contar também com a presença do Sr. Luiz Inácio Lula da
Silva, como convidado do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Foi debatida
a situação dos militares latino-americanos, contrários
à transformação do território dos seus países em imensas
fazendas exportadoras de matérias primas e de produtos
semimanufaturados e desvalorizados.
A grande preocupação dos países ricos deixou de
se concentrar no combate aos movimentos comunistas (que, após o fim
da guerra fria, já não eram considerados tão perigosos), passando
a ser com as ações dos militares latino-americanos em
defesa das respectivas soberanias nacionais.
Em fins de 1986, o Diálogo Interamericano aprovou
um projeto que resultou na publicação, em 1990, do Manual Bush, uma
obra antimilitar, que sugeria uma guerra econômica
contra os militares latino-americanos, assinalando que “o
nível de recursos destinados aos militares” deveria ser
questionado e alterado, como uma das formas mais eficazes de “conter
a influência das Forças Armadas nos países ao sul do Rio
Grande”(fronteira com o México). Defendia também
a substituição das forças armadas dos
países subdesenvolvidos, notadamente os da América Latina,
por forças regionais de defesa, com a
denominação de Força Interamericana de Defesa.
O Sr. Fernando Henrique Cardoso, que, em 1982,
como dissemos, fez parte do grupo fundador do Diálogo
Interamericano, foi quem, a partir de 1995, em atendimento a essa
política antimilitar para os países ibero-americanos,
deu início ao sucateamento programado das nossas
Forças Armadas, o qual até hoje
persiste, pondo em grande risco a segurança da nossa Pátria.
O Sr. Fernando Henrique Cardoso também se curvou
às recomendações feitas pelo Secretário de Defesa dos EUA, Sr.
William Perry, quando de sua visita ao Brasil, em 1995, recomendações
essas assim noticiadas pelo jornal O Globo, edição de
08/05/1995:
“O Governo dos EUA quer que as Forças Armadas
de cada país passem a ser lideradas por um Ministro da Defesa que
seja civil. A liderança civil dos sistemas de defesa fortalece tanto
a democracia quanto as próprias Forças Armadas. Nós vamos
incentivar isso, assim como a ideia de que haja uma transparência
cada vez maior no intercâmbio de informações militares entre as
três Américas”.
O historicamente comprometido Presidente da
República Sr. Fernando Henrique Cardoso deu pleno atendimento à
primeira ordem, criando, pela Lei Complementar 97/99 — imposta ao
já então completamente desmoralizado e subserviente
Congresso Nacional — o Ministério da Defesa. Essa
lei tirou por completo a possibilidade de interferência que os
antigos ministros militares tinham nas decisões do Governo.
Converteu-os a todos em chefes permanentemente aturdidos e
desprestigiados na caserna, por obra de um princípio da hierarquia e
disciplina inteiramente desvirtuado, forjado pela Legião
Colaboracionista, o qual, só recentemente e enfim, foi posto sob
altiva crítica nos meios castrenses. É o que se vê da conferência
proferida pelo General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, então
Comandante do Exército na Amazônia, na primeira e histórica
reunião do seminário “Brasil, ameaças à sua
soberania”, proferida, em 16/04/2008, no Clube Militar do
Rio de Janeiro, presentes no auditório lotado o General Luiz Cesário
da Silveira Filho, então Comandante Militar do Leste, e o General
Mario Matheus Madureira, então Chefe do Estado Maior do Comando
Militar do Leste, além de importantes figuras de oficiais superiores
da Ativa e da Reserva, em grande número, tendo o conferencista se
apresentado em uniforme de campanha da mata.
O cumprimento da segunda ordem, no sentido de
haver “uma transparência cada vez maior no
intercâmbio de ações militares entre as três Américas”,
ainda não está consumado. Mas houve um grande avanço nessa direção
consubstanciado na assinatura, de um lado, pelo Sr. Nelson Jobim,
como ministro da Defesa do Governo Brasileiro, e, de outro lado, pelo
Sr. Robert Gates, como Secretário de Defesa dos Estados Unidos,
do “Acordo sobre a cooperação em matéria de
Defesa”. A formalidade da assinatura do acordo ocorreu em
Washington, em 12/04/2010, estando o Sr. Nelson Jobim acompanhado da
Sra. Dilma Rousseff, então Chefe da Casa Civil do Governo
Brasileiro.
CONSENSO DE WASHINGTON
O que se denomina informalmente “Consenso de
Washington” é o resultado de uma reunião havida na capital dos
EUA, em novembro de 1989, entre funcionários do Governo
Norte-Americano e organismos financeiros
internacionais ali sediados — Fundo Monetário
Internacional, Banco Mundial e Banco Interamericano de
Desenvolvimento — para ter-se uma lúcida avaliação das reformas
econômicas a serem implantadas nos países da América Latina.
Estiveram presentes diversos economistas latino-americanos e
funcionários de diversas entidades internacionais envolvidas com a
América Latina.
Embora com formato acadêmico e sem caráter
deliberativo, o encontro propiciou oportunidade para a coordenação
de ações por parte de entidades com importante papel nas reformas
preconizadas. Por isto, apesar da sua natureza informal, acabou por
se revestir de significação maior que a de muitas reuniões
oficiais no âmbito dos foros multilaterais regionais.
A avaliação objeto do Consenso de Washington
abrangeu dez temas:
1 — disciplina fiscal;
2 — priorização dos gastos públicos;
3 — reforma tributária;
4 — liberalização financeira;
5 — regime cambial;
6 — liberalização comercial;
7 — investimento direto estrangeiro;
8 — privatização;
9 — desregulação;
10 — propriedade intelectual.
Tudo sendo feito no pressuposto
sabidamente falso do mercado autorregulador nas relações econômicas
internas e externas.
Dos tecnocratas nomeados pelo Sr. Fernando
Henrique Cardoso em seu primeiro mandato presidencial, para a
implementação do Plano Real (Srs. Pedro Malan, Pérsio Arida, Edmar
Bacha, Gustavo Franco e Bresser Pereira e Sra. Eliana Cardoso, entre
outros), vários deles fizeram parte do grupo que participou da
reunião em Washington, em 1989, durante a qual foi realizada a
análise do diagnóstico da situação do Brasil elaborada pela Sra.
Eliana Cardoso e pelo Sr. Daniel Dantas (preso por duas vezes
seguidas e logo liberado pelo Supremo Tribunal Federal, possivelmente
em razão de saber muitas coisas).
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
O Sr. David Rockefeller, numa das primeiras
reuniões do Diálogo Interamericano, em 1982, disse, com
extraordinária argúcia e surpreendente honestidade: —
“Quem dominar a Companhia Vale do Rio
Doce dominará a Amazônia.”
Não é, pois, sem motivo que os países do
Primeiro Mundo põem tanto empenho em assegurar felicidade aos
brasileiros índios, mandando para junto deles várias ONGs
estrangeiras com as missões de espionagem e catequese antipatriótica
e se revelando muito versados nos assuntos ligados às reservas
Ianomâmi e Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima (a região é
muito rica em minerais de altíssimo valor estratégico, entre eles
os cobiçadíssimos manganês, urânio e nióbio).
Entre os mais vivos interessados em tudo o que se
relaciona com a Amazônia Brasileira se insere, com lugar de honra, a
Realeza Britânica, representada pelo Príncipe Charles.
A presença do Príncipe Charles no Brasil,
precisamente quando a Suprema Corte de Justiça do nosso País se
ocupava de questões ligadas a reservas indígenas, constitui um
desafio ao brio patriótico do Povo Brasileiro, da criança de três
anos ao ancião centenário, do mais humilde trabalhador braçal ao
mais consagrado intelectual, do recruta ao oficial general, sem
exceção admissível. Principalmente quando se considera que Sua
Alteza está entre os que, lá fora, lá em cima, falando de cima
para baixo, propugnam a balcanização da
Amazônia e já se acham em desleal, descontraída,
arrogante e ilegal ocupação de glebas imensas nessa nossa Região
riquíssima, portentosa, majestosa, deslumbrante, para a qual já foi
por nós planejado, com muita devoção e muito carinho, sempre
atentos às informações e recomendações do Contra-almirante
Roberto Gama e Silva*, um tratamento pioneiro que irá fascinar ainda
mais toda a humanidade em paz com a consciência ecológica.
* Seus importantíssimos livros SÃO
MESMO NOSSOS OS MINERAIS NÃO ENERGÉTICOS? — A quinta-coluna no
setor mineral (1985), O ENTREGUISMO DOS
MINÉRIOS (1988) e OLHO GRANDE NA AMAZÔNIA
BRASILEIRA (1989).
COMENTÁRIOS DO PLEBISCITOS
REVOLUCIONÁRIOS SOBRE A ESTRATÉGIA E A ATUAÇÃO DO
CARTEL IMPERIALISTA MULTINACIONAL NO BRASIL
O CARTEL IMPERIALISTA MULTINACIONAL, A
LEGIÃO COLABORACIONISTA BRASILEIRA, A MÍDIA BRASILEIRA E A
RESISTÊNCIA PATRIÓTICA BRASILEIRA
A providência mestre do Cartel Imperialista
Multinacional consistiu em estruturar a Legião Colaboracionista
Brasileira, formada por pessoas oficial e respeitosamente tratadas
como titulares da cidadania brasileira, mas por conta de prestar a
melhor colaboração aos inimigos da Pátria, em troca de vantagens
que vão dos pagamentos em dinheiro aos mimos às vaidades frívolas
exacerbadas.
Na Legião Colaboracionista Brasileira — e nas
alturas da hierarquia —, insere-se a elite colaboracionista
detentora, operadora e controladora dos meios de comunicação de
massa, ou seja, a elite colaboracionista detentora, operadora e
controladora dos componentes materiais e humanos usados na formação
da opinião pública brasileira. Portanto, a elite colaboracionista
usurpadora da Mídia Brasileira.
Ficou cabendo à elite colaboracionista usurpadora
da Mídia Brasileira, como principal missão, manter acuado, sob o
temor da condenação moral pela sociedade como um todo ou pelos
grupos sociais de que façam parte, os mais habilitados a contribuir
eficazmente para o êxito da Resistência Patriótica. E a sua melhor
atenção se voltou, obviamente, para as nossas Forças Armadas, as
quais, em grande parte, conseguiu manter sob mordaça, afastando-as,
por muito tempo, do processo decisório nacional, fazendo-as
cautelosas em se manifestar sobre as agressões de que o País tem
sido vítima, para não desabarem sobre elas montanhas inteiras de
calúnias e infâmias.
Ocorre que essa desenvolta elite colaboracionista
acabou por queimar os próprios navios. Não resistiu à tentação
de visar à Instituição — o que já constituía uma temeridade —
e àqueles que a encarnam. Atreveu-se a visar também à pessoa
física do militar brasileiro, à figura humana do militar
brasileiro, retratando-a para a sociedade como capaz dos piores
crimes e a eles propensa. E, em sua empolgação, foi demasiadamente
longe, não mais podendo voltar atrás e bater impunemente em
retirada, pelos grandes e irreversíveis males que causou às Forças
Armadas e ao País.
Realmente, a verdade acabou prevalecendo e o
objetivo ambicioso não foi alcançado. Algumas reações vieram, as
avalanches de injúrias e calúnias se precipitaram com toda fúria,
represálias cruéis foram consumadas e toda a brutalidade empregada
não foi suficiente para gerar a esperada desaprovação coletiva, em
lugar desta tendo emergido, maravilhosamente, uma solidariedade e um
carinho ainda maiores dispensados às nossas Forças Armadas e aos
nossos militares justamente por quem mais merecedor se faz de
solidariedade e carinho — o nosso grande, colossal exército de
sofridos e honrados trabalhadores.
Não pode agora a Legião Colaboracionista
Brasileira fugir ao rigoroso acerto de contas cuja vez chegou e vai
fazer, a ela, sim, Legião Colaboracionista Brasileira —
plutocrática, visceralmente mercenária, compulsivamente criminosa e
friamente traidora da Pátria — alvo do desprezo, da abominação e
da execração por parte de todos os que verdadeiramente honram o
privilégio da cidadania brasileira.
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